quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Revolução Gloriosa

A Revolução Gloriosa foi um evento histórico que ocorreu entre 1685 e 1689, na qual o rei Jaime II da dinastia Stuart (católico) foi removido do trono da Inglaterra, Escócia e País de Gales, e substituído pelo seu genro,o nobre holandês Guilherme, Príncipe de Orange e sua filha, Maria II. 
Considerando as revoluções de 1640 e de 1688 como parte de um processo, pode-se afirmar que a Inglaterra tinha dificuldades nas relações de ofício impediam o aumento da produção industrial, pois limitavam a entrada de novos produtores nas áreas urbanas. 
Jaime II
Durante o seu reinado de 3 anos, o rei Jaime II tornou-se vítima da batalha política entre catolicismo e protestantismo, bem como entre os direitos seculares da coroa e os poderes políticos do Parlamento. 
O principal problema de Jaime II, era este ser católico, o que o limitava perante ambos os partidos do parlamento (os tories - conservadores e os whigs - liberais). Qualquer tentativa de reforma tentada por Jaime era vista como suspeita.
Jaime foi perdendo seu prestígio por algumas políticas consideradas indesejadas, como a criação de um exército permanente e a tolerância religiosa.Enquanto que o seu irmão e predecessor, Carlos II de Inglaterra, tinha feito o mesmo, ele não tinha sido abertamente católico como Jaime. 
A questão degradou-se em 1688 quando teve um filho. Até ali, o trono teria passado para a sua filha protestante, Maria. A perspectiva de uma dinastia católica tinha-se tornado agora real. Líderes do partido Tory, até aqui leais ao rei, uniram-se aos membros da oposição, Whig, e propuseram-se resolver a crise. 
Foi lançada uma conspiração para depor James e substituí-lo pela sua filha Maria e pelo seu marido Guilherme de Orange, ambos protestantes.

Guerra Civil

 Houve um confronto entre o Rei Carlos I e o parlamento, iniciando assim a guerra civil Inglesa. Depois de ser derrotado por Oliver Cromwell, Carlos foi acusado de traição e executado.
 As causas são encontradas nos acontecimentos sociais, econômicas, religiosas e constitucionais de todo um século e, sobretudo, nas questões de soberania do Estado Inglês e no puritanismo da Igreja. Empenhado em unificar religiosamente o país sob a Igreja Anglicana, o rei enfrentou a rebeldia da Escócia, que era quase totalmente presbiteriana.
Esta disputa política cresceu, até provocar um conflito armado, em 1642. O rei controlava o noroeste do país, enquanto o sudeste (incluindo Londres) encontrava-se sob o domínio do parlamento.
 No ano de 1643, Oliver Cromwell derrotou os monarquistas na batalha de marston moor. No ano seguinte destruiu as tropas monarquistas na batalha Naseby. A primeira parte da guerra terminou em 1646.
La brigada irlandesa, cortesía de Peter Dennis.
La brigada irlandesa, cortesía de Peter Dennis.
  O rei rejeitou as condições de sua volta ao poder. Conseguindo escapar da prisão, chegando a um compromisso com os escoceses, cuja proposta para restituição era o reconhecimento do presbiterianismo como religião oficial de ambos os reinos, esta foi a razão para o início da segunda parte da guerra.


  Na retomada do controle. o exército começou a expulsão dos presbiterianos do parlamento denominado Rabadilha. Culpado por traição Carlos 1 I foi decapitado 1649. o parlamento Rabadilha aboliu a monarquia, tornando a inglaterra uma república, situação que perdurará até o retorno de Carlos II em 1660.
Choque de caballería contra un cuadro de piqueros, guerra civil inglesa. Cortesía de Peter Dennis



Componentes: Jean, Willian, Vinicius, Anna


Republica de Cromwell

  Oliver Cromwell general que comandou o exército puritano, instaurando a República Puritana na Grã-Bretanha. Em pouco tempo, Cromwell estabeleceu um governo autoritário que reprimia opositores. Quando estouraram rebeliões na Escócia e na Irlanda contra o domínio inglês , Cromwell não hesitou em ordenar cruel repressão. Esta repressão tinha como objetivo esmagar duas ameaças. De um lado, a aristocracia feudal, que queria de volta o absolutismo. Do outro, a população das classes baixas, que participou da guerra civil e praticamente não ganhou nada.
 A mais famosa medida de Cromwell foram os Atos de Navegação (1651) (Só poderiam comerciar com a Inglaterra os navios do país de origem da mercadoria e a própria Inglaterra). A medida atingiu em cheio as companhias de navegação holandesas, que transportavam mercadorias de muitos países. No começo do século XVIII a Inglaterra já seria claramente vencedora. Por fim, em 1653, Cromwell dissolveu o parlamento. Com o apoio dos militares e da burguesia, implantou uma ditadura, a chamada ditadura puritana. Autonomeou-se Lorde Protetor da Inglaterra. Seus poderes eram quase totais. Mas ele não era monarca absolutista. Além disso o novo governo identificava-se mais com a burguesia urbana e a gentry (nobreza aburguesada) do que com a antiga aristocracia.


Componentes: Alex, adriano, Deives, Wellington

DINASTIA TUDOR
Henrique XVIII

  A Dinastia de Tudor figura como a mais brilhante da história da realeza dos britânicos. Composta de seis soberanos consecutivos, pelo menos três deles estão entre as figuras mais famosas em história monárquica da Inglaterra e da Grã-Bretanha.

Sob seu reinado a Inglaterra se tornou a maior potência econômica, política e cultural da Europa sendo, por isso, o período de seu reinado conhecido como a “Era de Ouro” inglesa. Assumindo o trono após a morte de sua irmã Mary I, Elizabeth I deu início ao mais próspero governo da dinastia Tudor. 
Elizabeth I
 Os Tudor conseguiram dar fim a uma guerra civil, criaram uma nova religião e colocaram a Inglaterra no caminho para se tornar uma potência. Isso tudo em apenas 100 anos.

Henrique Tudor não herdou a coroa da Inglaterra, ele a conquistou. Derrotou Ricardo III na Batalha de Bosworth Field, o último episódio da guerra travada durante 30 anos entre a casa real de Lancaster e a de York.
















Componentes: Lilian, Mayara, Jéssica, Vanessa